Mersinho e Wellington podem rumar ao PSD; articulação reforça tese de Pedro como possível vice de Cícero em 2026


A movimentação que parecia apontar para um desembarque de Mersinho Lucena e Wellington Roberto no MDB ganhou novos contornos. O que se comenta agora, em volume crescente, é que ambos devem, na verdade, se filiar ao PSD, fortalecendo diretamente o projeto conduzido por Pedro Cunha Lima.

A possível ida de Mersinho — filho do prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena — ao PSD é vista como peça-chave para consolidar a aliança entre o grupo Cunha Lima e o prefeito. A articulação é lida por aliados como um gesto calculado: ao fortalecer o partido de Pedro, Cícero sinaliza reciprocidade e abre caminho para uma construção conjunta mirando 2026.

Já Wellington Roberto, que deixou o PL e se aproximou fortemente de Cícero, ampliou as especulações ao circular em eventos do PSD nacional, indicando sintonia política com a sigla. Sua chegada, ao lado de Mersinho, colocaria o PSD como uma das forças mais robustas da disputa proporcional na Paraíba.

Nos corredores da política, entretanto, uma consequência dessa movimentação tem chamado ainda mais atenção: cresce a tese de que Pedro Cunha Lima, que é o presidente do PSD, poderia compor como vice na chapa encabeçada por Cícero Lucena. O próprio Pedro já admitiu dificuldades em levar adiante a cabeça de chapa por conta da ausência de apoios.

Embora ninguém confirme oficialmente, a possibilidade ganha força diante de três fatores comentados reservadamente por lideranças aliadas.

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